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COMO MELHORAR A BIOSSEGURANÇA DO SEU CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO: PASSOS CRUCIAIS
COMO MELHORAR A BIOSSEGURANÇA DO SEU CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO: PASSOS CRUCIAIS
A biossegurança em práticas odontológicas é um aspecto crítico para garantir a segurança de pacientes, profissionais e o público geral. Ela engloba diversas práticas e protocolos projetados para prevenir a transmissão de germes e bactérias, minimizando os riscos associados com o manuseamento de materiais biológicos e doenças.
Em todos os aspectos da medicina, a contaminação é um risco constante e crítico a receber sua atenção. Um ambiente seguro não só garante tratamentos efetivos e seguros, como traz conforto e tranquilidade aos pacientes que visitam sua prática.
1. Garanta que todos estão bem informados e preparados para lidar com a biossegurança
Quando trabalhando em equipe, seja qual o tamanho do grupo, é necessário ter uma organização extremamente precisa. Todos devem ser amplamente treinados nas práticas e protocolos a serem seguidos, sua frequência, quem é responsável por qual tarefa e estarem atentos a possíveis riscos – se ver algo suspeito, questione e faça correções onde for aplicável.
Uma atitude proativa e coordenada ajuda a prevenir possíveis riscos futuros, além de treinar a todos para serem profissionais de qualidade.
2. Identifique e indique os níveis de riscos biológicos em sua clínica, baseando-se nas diversas áreas do ambiente.
Em qualquer ambiente clínico, existem áreas mais propensas a contaminação e riscos, como banheiros, consultórios, ambientes com descartes tóxicos e afins. Considere cada ambientes dentro do seu espaço, o que tem dentro e seu propósito, e crie um guia com a necessidade de biossegurança do ambiente. Isso pode ser feito numericamente ou a partir de cores, como por exemplo:
Risco de biossegurança 1 – verde
Risco de biossegurança 2 – amarelo
Risco de biossegurança 3 – vermelho
Com essas informações declaradas, você já refina sua estratégia e direciona esforços exatamente onde serão necessários.
3. Leve em consideração os tipos de transmissões e possíveis caminhos, tomando atitudes para quebrar esse possível ciclo de infecção
Com seu mapa em mãos, considere o movimento do equipamento e profissionais entre diferentes áreas com diferentes níveis de biossegurança. Isso é feito para garantir que os itens dedicados a cada área não trazer riscos a ambientes de baixo risco, gerando contaminações.
Quando uma infecção entra no seu consultório, é responsabilidade da equipe quebrar o ciclo de infecções via higiene e desinfecção. Saber os caminhos por quais essa infecção e germes podem se espalhar e tomar as melhores decisões é uma habilidade vital para um dentista.
4. Gere uma rotina de medidas para controle de qualidade e monitoramento dos esforços bioseguros
A manutenção rotineira do ambiente odontológico é outro passo crucial para garantir a esterilização e biossegurança do local. A higiene deve ser frequentes em todos os espaços, junto do descarte de materiais tóxicos e a esterilização de equipamentos e ferramentas utilizadas em procedimentos.
Gerar uma lista do que precisa ser feito e quando o fazer (o recomendado é semanalmente ao máximo) serve como medida de proteção para todos os envolvidos – pacientes, profissionais e o público se beneficiam de uma prática segura e eficiente.
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